Pessoal !
Valeu muito obrigada e abaixo Capitulo 12 - Quinta Parte
Trilha escolhida não poderia ser diferente: LifeHouse... sempre
Boa Leitura Boa Música e aguardem em breve teremos mais aventuras de Bea e Ollie...
Mas a partir de Amanhã vamos conhecer uma nova história, uma nova personagem e quem sabe novos romances.
Bjus
AC
Beatrice Sanvitto Um lugar para ler e se divertir ...
sábado, 28 de agosto de 2010
The End of the Line - Capitulo 12 - Final
Joaquim estava curioso não sabia se o ponto vermelho que via na tela ainda era Beatrice e programou o GPS do sistema para localizar.
Beatrice tinha pegado a carta e se dirigia para o centro. Não sabia o que aquele endereço queria dizer, mas sabia que tinha algo a ver com os últimos acontecimentos. Antes de chegar em frente ao Mercado Público reconheceu o carro do outro lado da praça.
Caio tinha deixando Joaquim e ido a Porto Alegre precisava encontrar Beatrice antes dela partir. Sabia que na última vez que tinha visto seus olhos ele a tinha traído. Não acreditava nas palavras de Joaquim. Tinha deixado um bilhete e a encontraria no centro.
Joaquim tentava encontrar no GPS o endereço que tinha na tela, mas não podia estar certo. Ele precisava falar com Beatrice e discou seu número.
- Bea, onde você esta?
- Joaquim? O que esta acontecendo...
Mas antes de terminar a conversar uma pessoa que tinha acabado de entrar no Mercado chamou sua atenção. Não podia ser... Não... – pensou Bea e correu na direção.
Caio viu Beatrice correndo para dentro do Mercado e também tinha visto, mas não podia ser depois de tudo e se realmente era verdade, ela corria perigo.
Joaquim escutava Beatrice correr e gritava seu nome chamando sua atenção para o que ele tinha descoberto. Na rua em frente ao Mercado uma ventania agitava a cidade e derrubava as mesinhas e cadeiras das cafeterias.
Beatrice corria entre as bancas procurando o vulto, mas nada... Quando percebeu que a ligação de Joaquim ainda não tinha caído e colocou o telefone no ouvido, tudo aconteceu ao mesmo tempo. Escutou Joaquim gritar que Valentina ainda estava viva e que Valentim estava próximo a ela. Viu pela rua principal do Mercado Caio correndo em sua direção e muito próximo Valentim.
Caio não teve tempo de correr alguns metros quando foi atingido por Valentim. Beatrice não tinha reação suas pernas estavam paralisadas. Não era possível que depois de tudo que tinham feito, eles ainda estavam vivos.
Joaquim sabia que além de Valentim, a irmã de Beatrice estava próxima, pois via os dois pontos vermelhos na máquina a sua frente. Tentava ainda gritar, mas Beatrice já tinha deixado o telefone cair.
Valentim tinha a arma apontada para Beatrice e dessa vez não a perderia de vista. Ela estava ainda lá paralisada e seria um alvo fácil, mas ela tinha prometido a Ollie que não ia desistir. Antes de começar a correr pegou o telefone no chão. Valentim atirava e os tiros passavam de raspão entre ela e as bancas.
- Joaquim preciso da sua ajuda, Caio foi atingindo... gritava Beatrice pelo telefone, quando bateu em alguma coisa e caiu sobre uma das bancas derrubando tudo.
Quando seus olhos abriram e viu uma mão na sua frente, seu coração disparou acelerado. Não imaginava que iria ver novamente os grandes olhos castanhos e seu enorme sorriso, mas era ele.
E apesar de ainda escutar os tiros de Valentim, agora de mãos dadas com Ollie sabia que as coisas iriam ficar bem.
Beatrice tinha pegado a carta e se dirigia para o centro. Não sabia o que aquele endereço queria dizer, mas sabia que tinha algo a ver com os últimos acontecimentos. Antes de chegar em frente ao Mercado Público reconheceu o carro do outro lado da praça.
Caio tinha deixando Joaquim e ido a Porto Alegre precisava encontrar Beatrice antes dela partir. Sabia que na última vez que tinha visto seus olhos ele a tinha traído. Não acreditava nas palavras de Joaquim. Tinha deixado um bilhete e a encontraria no centro.
Joaquim tentava encontrar no GPS o endereço que tinha na tela, mas não podia estar certo. Ele precisava falar com Beatrice e discou seu número.
- Bea, onde você esta?
- Joaquim? O que esta acontecendo...
Mas antes de terminar a conversar uma pessoa que tinha acabado de entrar no Mercado chamou sua atenção. Não podia ser... Não... – pensou Bea e correu na direção.
Caio viu Beatrice correndo para dentro do Mercado e também tinha visto, mas não podia ser depois de tudo e se realmente era verdade, ela corria perigo.
Joaquim escutava Beatrice correr e gritava seu nome chamando sua atenção para o que ele tinha descoberto. Na rua em frente ao Mercado uma ventania agitava a cidade e derrubava as mesinhas e cadeiras das cafeterias.
Beatrice corria entre as bancas procurando o vulto, mas nada... Quando percebeu que a ligação de Joaquim ainda não tinha caído e colocou o telefone no ouvido, tudo aconteceu ao mesmo tempo. Escutou Joaquim gritar que Valentina ainda estava viva e que Valentim estava próximo a ela. Viu pela rua principal do Mercado Caio correndo em sua direção e muito próximo Valentim.
Caio não teve tempo de correr alguns metros quando foi atingido por Valentim. Beatrice não tinha reação suas pernas estavam paralisadas. Não era possível que depois de tudo que tinham feito, eles ainda estavam vivos.
Joaquim sabia que além de Valentim, a irmã de Beatrice estava próxima, pois via os dois pontos vermelhos na máquina a sua frente. Tentava ainda gritar, mas Beatrice já tinha deixado o telefone cair.
Valentim tinha a arma apontada para Beatrice e dessa vez não a perderia de vista. Ela estava ainda lá paralisada e seria um alvo fácil, mas ela tinha prometido a Ollie que não ia desistir. Antes de começar a correr pegou o telefone no chão. Valentim atirava e os tiros passavam de raspão entre ela e as bancas.
- Joaquim preciso da sua ajuda, Caio foi atingindo... gritava Beatrice pelo telefone, quando bateu em alguma coisa e caiu sobre uma das bancas derrubando tudo.
Quando seus olhos abriram e viu uma mão na sua frente, seu coração disparou acelerado. Não imaginava que iria ver novamente os grandes olhos castanhos e seu enorme sorriso, mas era ele.
E apesar de ainda escutar os tiros de Valentim, agora de mãos dadas com Ollie sabia que as coisas iriam ficar bem.
Parte Final
Ainda hoje estará sendo postado o último capitulo do meu primeiro livro.
Foi o primeiro passo de uma longa estrada. Com certeza teve muitas falhas, mas foi feito. E deste final eu só vou tirar as coisas boas que aprendi.
Então muito obrigada a quem acompanha ou a quem lê apenas uma única vez.
Valeu! Abraços com grande carinho
Amanhã já vou estar postando outro Livro e futuramente ainda este ano a publicação do livro postado com novas cenas e revisado.
Kisses Bjus
AC
Foi o primeiro passo de uma longa estrada. Com certeza teve muitas falhas, mas foi feito. E deste final eu só vou tirar as coisas boas que aprendi.
Então muito obrigada a quem acompanha ou a quem lê apenas uma única vez.
Valeu! Abraços com grande carinho
Amanhã já vou estar postando outro Livro e futuramente ainda este ano a publicação do livro postado com novas cenas e revisado.
Kisses Bjus
AC
terça-feira, 24 de agosto de 2010
The End of the Line - Capitulo 12 - Quarta Parte
Beatrice ainda não tinha certeza de onde estava. Abriu os olhos e reconheceu o hospital. Tentou levantar da cama e antes de atingir o chão uma mão firme a segurou. Era um toque conhecido, mas não era o que ela queria.
Era Caio. Ele podia ver a decepção dos olhos dela. Mas eles não sabiam onde Ollie estava. Já fazia algumas semanas que Beatrice estava no hospital e na acordava.
Joaquim nem ninguém sabiam o que tinha acontecido depois de tudo perder o foco. Ele viu Ollie sendo transportado para algum lugar, mas não conseguiu ajudá-lo. Na verdade ele nem tentou pedir ajuda, apenas soltou Beatrice para que ela não fosse machucada.
Beatrice sentou na cama e tentou entender o que estava acontecendo. Sentia uma dor inexplicável. Sabia que jamais veria Ollie novamente e nada poderia substituir isso.
Dois dias depois tudo parecia ter voltado ao normal. Os acontecimentos do mundo tinham estagnado principalmente as alterações de temperaturas. Beatrice estava esperando Pedro na saída do hospital e ficou exatamente no lugar de alguns meses atrás. Viu um carro se aproximando e foi andando na direção dele, mas não era ele. Na verdade a algumas noites Beatrice teve certeza que tinha visto Ollie diante da sua cama, mas quando abria os olhos não tinha ninguém.
Pedro chegou perto e chamou a irmão, mas ela estava olhando o nada novamente. Desceu do carro e tocou no seu ombro:
- Tudo bem? Vamos? – perguntou Pedro
Beatrice simplesmente confirmou e entrou no carro.
Joaquim tinha chegado a Armação a alguns dias e via seu laboratório totalmente destruído. Caio o tinha acompanhado e o estava ajudando a ajeitar as coisas. Preferia ficar longe de Porto Alegre, era melhor se manter distante de Beatrice.
Eles tinham terminado de religar os equipamentos e um pequeno bip na tela chamou a atenção de Joaquim. Era constante e irregular, mas não podia ser o que ele pensava. Quando Caio se aproximou, ele desligou o equipamento.
Beatrice chegou ao seu apartamento e pediu a Pedro para ir embora. Ela precisava ficar sozinha. Assim seria mais fácil arrumar as coisas antes de ir embora.
Quando finalmente sentou no sofá e ligou a televisão na sua frente, uma coisa chamou sua atenção. Em cima na mesa central da sala tinha carta.
Antes de abrir o envelope uma noticia chamou sua atenção.
Era Caio. Ele podia ver a decepção dos olhos dela. Mas eles não sabiam onde Ollie estava. Já fazia algumas semanas que Beatrice estava no hospital e na acordava.
Joaquim nem ninguém sabiam o que tinha acontecido depois de tudo perder o foco. Ele viu Ollie sendo transportado para algum lugar, mas não conseguiu ajudá-lo. Na verdade ele nem tentou pedir ajuda, apenas soltou Beatrice para que ela não fosse machucada.
Beatrice sentou na cama e tentou entender o que estava acontecendo. Sentia uma dor inexplicável. Sabia que jamais veria Ollie novamente e nada poderia substituir isso.
Dois dias depois tudo parecia ter voltado ao normal. Os acontecimentos do mundo tinham estagnado principalmente as alterações de temperaturas. Beatrice estava esperando Pedro na saída do hospital e ficou exatamente no lugar de alguns meses atrás. Viu um carro se aproximando e foi andando na direção dele, mas não era ele. Na verdade a algumas noites Beatrice teve certeza que tinha visto Ollie diante da sua cama, mas quando abria os olhos não tinha ninguém.
Pedro chegou perto e chamou a irmão, mas ela estava olhando o nada novamente. Desceu do carro e tocou no seu ombro:
- Tudo bem? Vamos? – perguntou Pedro
Beatrice simplesmente confirmou e entrou no carro.
Joaquim tinha chegado a Armação a alguns dias e via seu laboratório totalmente destruído. Caio o tinha acompanhado e o estava ajudando a ajeitar as coisas. Preferia ficar longe de Porto Alegre, era melhor se manter distante de Beatrice.
Eles tinham terminado de religar os equipamentos e um pequeno bip na tela chamou a atenção de Joaquim. Era constante e irregular, mas não podia ser o que ele pensava. Quando Caio se aproximou, ele desligou o equipamento.
Beatrice chegou ao seu apartamento e pediu a Pedro para ir embora. Ela precisava ficar sozinha. Assim seria mais fácil arrumar as coisas antes de ir embora.
Quando finalmente sentou no sofá e ligou a televisão na sua frente, uma coisa chamou sua atenção. Em cima na mesa central da sala tinha carta.
Antes de abrir o envelope uma noticia chamou sua atenção.
domingo, 22 de agosto de 2010
Terceira Parte - The End of the Line
Teremos dentro da semana o final do Livro I - Ainda não tenho nome, mas até o final da semana vou postar como tê-lo na integra... sem cortes.
Claro que o Livro será um pouco diferente. Terá mais detalhes, mais descrição dos personagens, mas a essencial será a mesma.
Se fará a abertura para o próximo... Aguardem as cenas finais, Vai Valer a Pena
Bjus AC
Boa Semana !
Claro que o Livro será um pouco diferente. Terá mais detalhes, mais descrição dos personagens, mas a essencial será a mesma.
Se fará a abertura para o próximo... Aguardem as cenas finais, Vai Valer a Pena
Bjus AC
Boa Semana !
The End of the Line - Capitulo 12 - Terceira Parte
Não havia nada que Beatrice pudesse fazer, o destino dela e de Ollie não era para ficarem juntos. Mas ela não o perderia para a morte. Com uma das mãos acertou Valentim e com a outra empurrou Valentina contra a máquina.
Joaquim não enxergava nada e um fio de luz brilhou perto delas. Um tiro e tudo tinha ficado em silêncio. Um vulto passou por Joaquim e ele reconheceu Ollie pelo tamanho.
Valentim tinha uma dela nos braços com a arma na cabeça e a outra desacordada no chão. Ollie olhava os olhos de Beatrice e não entendia a indiferença da emoção do reencontro. Viu quando Valentim a colocou na máquina.
Ela gritava com ele que era Valentina, mas ele olhava firme para o machucado na cabeça e tinha certeza era Beatrice.
Ollie estava sem reação, via ela sendo conectada aos fios e quando Valetim ligou o aparelho. Então seus olhos se voltaram para a garota que estava no chão.
Ela tinha os olhos urgente e olhava Ollie com intensidade. Ela usava assim como a outra as roupas de Valentina, mas tinha algo um detalhe no olhar que ele reconhecia. Valentim ainda tentava segurar a outra garota na máquina.
Beatrice levantou e segurando numa das mesas desviou os olhos para Joaquim e chutou a arma que antes tinha nas mãos para seu lado. Via Ollie diante a apenas alguns metros e sabia que seria a última vez que o veria. Eles não poderiam ficar juntos.
Ollie ainda não acreditava que via Valentina na máquina e que Joaquim atirou contra Valentim que caiu sobre o corpo de Valentina. Eles também sabiam que não ficariam juntos.
Joaquim foi para o lado de Ollie e colocou a arma na sua mão.
- Leve-a e vão logo, preciso buscar uma coisa.
Mas antes de Joaquim passar por Beatrice ela o segurou:
- Ele não vai poder voltar com a gente... - e olhou para Ollie.
Colocar Valentina na máquina tinha sido a decisão mais dificil que ela tinha tomado desde o inicio, desde o dia que tinha conhecido Murilo no centro ou quando salvou Ollie.
Ollie sabia do que Beatrice estava falando e então com a energia de Valentina a máquina começou a funcionar. Tudo dentro do predio começou a perder foco. Eles tinham pouco tempo ainda juntos. Minutos.
Beatrice andou os metros que a separava de Ollie e ficaram diante um do outro. Depois de alguns meses dois estranhos, duas pessoas de mundos diferentes tinham um sentimento intenso. As cenas deles passavam na cabeça como um clipe... o primeiro encontro, ele junto dela no hospital...
- Me desculpa … sussurrou Beatrice com lágrimas nos olhos
Beatrice abaixou a cabeça e sua testa tocou de leve o nariz de Ollie que fechou os olhos e se apoiou nela também. Ciente do mesmo sentimento que ela, sabia que ele não era do mundo dela.
Ele suavemente colocou as mãos no rosto dela e a viu com os olhos fechados.
- Olha para mim … - pediu e Beatrice abriu os olhos – vou dar um jeito, confia em mim, vai dar tudo certo.
Ela confirmou com a cabeça e eles se abraçaram com força. Com intensidade e tudo parecia já não ter foco em volta deles. Antes de tudo ficar escuro ela sentiu as mãos dele no seu rosto pela última vez e o gosto do seu beijo.
Quando Beatrice acordou ela estava num hospital.
Joaquim não enxergava nada e um fio de luz brilhou perto delas. Um tiro e tudo tinha ficado em silêncio. Um vulto passou por Joaquim e ele reconheceu Ollie pelo tamanho.
Valentim tinha uma dela nos braços com a arma na cabeça e a outra desacordada no chão. Ollie olhava os olhos de Beatrice e não entendia a indiferença da emoção do reencontro. Viu quando Valentim a colocou na máquina.
Ela gritava com ele que era Valentina, mas ele olhava firme para o machucado na cabeça e tinha certeza era Beatrice.
Ollie estava sem reação, via ela sendo conectada aos fios e quando Valetim ligou o aparelho. Então seus olhos se voltaram para a garota que estava no chão.
Ela tinha os olhos urgente e olhava Ollie com intensidade. Ela usava assim como a outra as roupas de Valentina, mas tinha algo um detalhe no olhar que ele reconhecia. Valentim ainda tentava segurar a outra garota na máquina.
Beatrice levantou e segurando numa das mesas desviou os olhos para Joaquim e chutou a arma que antes tinha nas mãos para seu lado. Via Ollie diante a apenas alguns metros e sabia que seria a última vez que o veria. Eles não poderiam ficar juntos.
Ollie ainda não acreditava que via Valentina na máquina e que Joaquim atirou contra Valentim que caiu sobre o corpo de Valentina. Eles também sabiam que não ficariam juntos.
Joaquim foi para o lado de Ollie e colocou a arma na sua mão.
- Leve-a e vão logo, preciso buscar uma coisa.
Mas antes de Joaquim passar por Beatrice ela o segurou:
- Ele não vai poder voltar com a gente... - e olhou para Ollie.
Colocar Valentina na máquina tinha sido a decisão mais dificil que ela tinha tomado desde o inicio, desde o dia que tinha conhecido Murilo no centro ou quando salvou Ollie.
Ollie sabia do que Beatrice estava falando e então com a energia de Valentina a máquina começou a funcionar. Tudo dentro do predio começou a perder foco. Eles tinham pouco tempo ainda juntos. Minutos.
Beatrice andou os metros que a separava de Ollie e ficaram diante um do outro. Depois de alguns meses dois estranhos, duas pessoas de mundos diferentes tinham um sentimento intenso. As cenas deles passavam na cabeça como um clipe... o primeiro encontro, ele junto dela no hospital...
- Me desculpa … sussurrou Beatrice com lágrimas nos olhos
Beatrice abaixou a cabeça e sua testa tocou de leve o nariz de Ollie que fechou os olhos e se apoiou nela também. Ciente do mesmo sentimento que ela, sabia que ele não era do mundo dela.
Ele suavemente colocou as mãos no rosto dela e a viu com os olhos fechados.
- Olha para mim … - pediu e Beatrice abriu os olhos – vou dar um jeito, confia em mim, vai dar tudo certo.
Ela confirmou com a cabeça e eles se abraçaram com força. Com intensidade e tudo parecia já não ter foco em volta deles. Antes de tudo ficar escuro ela sentiu as mãos dele no seu rosto pela última vez e o gosto do seu beijo.
Quando Beatrice acordou ela estava num hospital.
sábado, 21 de agosto de 2010
Segundo Parte - Capitulo 12
O fim esta proximo e eu sinto que estou resistente em postar os capitulos finais...
Por favor me entendam.
Falta apenas alguns episodios ...
Bom final de Semana e aproveitem a música
Eu adoro !
Bjus
AC
Por favor me entendam.
Falta apenas alguns episodios ...
Bom final de Semana e aproveitem a música
Eu adoro !
Bjus
AC
The End of the Line - Capitulo 12 - Segunda Parte
Ollie colocou as mãos diante da máquina de Joaquim e sentiu do lado esquerdo uma pequena rachadura. Olhou para Caio que confirmou com a cabeça.
Os olhos de Gabriela se abrem quando um pequeno aparelho RAO cai nas mãos de Ollie. Pedro tinha os olhos firmes nele, realmente ele iria buscar Beatrice.
Valentim acreditava que tinha colocado Beatrice na máquina e ficou observando o ferimento na cabeça de Valentina. Tinha algo errado com os olhos dela. Ele não reconhecia nela os olhos.
Enquanto ele esperava Joaquim acordar para ligar os equipamentos, resolveu ir na sala de segurança analisar o videos do predio. Enquanto isso Beatrice ainda com as roupas de Valentina tinha liberdade para ajudar Joaquim.
Ollie via a bipe da máquina na sua frente e não sabia como ativar a máquina que tinha nas mãos.
Valentim olhava a briga e por alguns segundos tentou diferenciar Valentina de Beatrice. Então algo o fez levantar e correr na direção do laboratório quando as máquinas foram ligadas. Na tela do vídeo ele via o ferimento na cabeça de Bea. Valentina estava na máquina.
Beatrice com a ajuda de Joaquin tinha ativada as máquinas e via nos olhos de Valentina o medo. Ela estava consciente e logo estaria morta e os portais fechados para sempre. Quando as luzes do laboratório apagaram Beatrice pegou a arma e engatilhou. Era a hora.
Ollie sentiu uma pequena alteração do ritmo dos bipes da máquina e alguma coisa começou a ficar diferente na sua frente. Diante dos seus olhos seu corpo começou a ficar transparente como se estivesse sendo teletransportado. O que era isso ? - pensou consigo mesmo
Beatrice escutava Valentina gritar por ajuda a Valentim e foi se aproximando dela com calma. Tinha a arma engatilhada e sentia as pancadas dos pés de Valentina nas suas pernas. De repente algo a pegou pelos cabelos e a aproximou do rosto de Valentina.
Valentim tinha Beatrice nos braços. Ele a odiava, por diversas vezes a teria matado e não fosse por sua irmã. Valentina não conseguia se soltar e falou perto do ouvido de Beatrice:
- Se eu fechar os portais, nunca mais verá Ollie. Você acha a que lado ele pertence ?
Diante dos olhos de Caio, Gabriela e Pedro Ollie tinha desaparecido.
Os olhos de Gabriela se abrem quando um pequeno aparelho RAO cai nas mãos de Ollie. Pedro tinha os olhos firmes nele, realmente ele iria buscar Beatrice.
Valentim acreditava que tinha colocado Beatrice na máquina e ficou observando o ferimento na cabeça de Valentina. Tinha algo errado com os olhos dela. Ele não reconhecia nela os olhos.
Enquanto ele esperava Joaquim acordar para ligar os equipamentos, resolveu ir na sala de segurança analisar o videos do predio. Enquanto isso Beatrice ainda com as roupas de Valentina tinha liberdade para ajudar Joaquim.
Ollie via a bipe da máquina na sua frente e não sabia como ativar a máquina que tinha nas mãos.
Valentim olhava a briga e por alguns segundos tentou diferenciar Valentina de Beatrice. Então algo o fez levantar e correr na direção do laboratório quando as máquinas foram ligadas. Na tela do vídeo ele via o ferimento na cabeça de Bea. Valentina estava na máquina.
Beatrice com a ajuda de Joaquin tinha ativada as máquinas e via nos olhos de Valentina o medo. Ela estava consciente e logo estaria morta e os portais fechados para sempre. Quando as luzes do laboratório apagaram Beatrice pegou a arma e engatilhou. Era a hora.
Ollie sentiu uma pequena alteração do ritmo dos bipes da máquina e alguma coisa começou a ficar diferente na sua frente. Diante dos seus olhos seu corpo começou a ficar transparente como se estivesse sendo teletransportado. O que era isso ? - pensou consigo mesmo
Beatrice escutava Valentina gritar por ajuda a Valentim e foi se aproximando dela com calma. Tinha a arma engatilhada e sentia as pancadas dos pés de Valentina nas suas pernas. De repente algo a pegou pelos cabelos e a aproximou do rosto de Valentina.
Valentim tinha Beatrice nos braços. Ele a odiava, por diversas vezes a teria matado e não fosse por sua irmã. Valentina não conseguia se soltar e falou perto do ouvido de Beatrice:
- Se eu fechar os portais, nunca mais verá Ollie. Você acha a que lado ele pertence ?
Diante dos olhos de Caio, Gabriela e Pedro Ollie tinha desaparecido.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
The End of the Line - Capitulo 12 - Primeira Parte
Antes de Caio descer as escadas Ollie o tinha nas mãos. Ele o mataria …
Mas Caio não se moveu e entregou o bilhete que tinha nas mãos para Ollie. Ele reconheceu a letra, era de Joaquim.
Caio ficou olhando Ollie, ele realmente estava disposto a fazer qualquer coisa para ter Beatrice e talvez fosse melhor ajudar. Viu nos olhos dele mais cedo o desespero. Tinha visto a troca de olhares deles, sabia que já a tinha perdido a muito tempo.
Ollie abriu o bilhete e descia as escadas em silêncio.
“ Dentro da máquina tem algo que pode ajudar a transporta-lo, tem apenas uma chance use-a”
Ele não sabia para quem Joaquim tinha escrito, mas tinha uma possibilidade chegar até Bea.
- Você sabe onde esta este aparelho de Joaquim ? Ainda esta em Armação ? - perguntou firme a Caio ajudando Gabriela a levantar.
- Venha comigo – respondeu Caio abrinda a porta e indo para os fundos da casa.
Valentina foi diretamente para seu apartamento. Quando entrou percebeu que alguém tinha estado ali. A porta atrás dela bateu e diante dos seus olhos estava sua irmã Beatrice, Valentina sabia que tinha chegado a hora.
Ambas estavam uma de frente para outra sem medo e partiram para um confronto direto. Beatrice saltou sobre Valentinha que caiu sobre uma pequena estante de vidro. Rolaram pelos destroços abrindo vários ferimentos.
Valentina revidou e com uma cadeira acertou Beatrice que bateu contra a porta abrindo um ferimento na cabeça. Mas ela não estava apenas lutando por sua vida e sim por de várias pessoas, principalmente por Ollie. Seus olhos negros estavam em furia e pegou a primeira coisa que tinha proximo, uma pequena mesa de conto e jogou sobre sua irmã. Neste momento Joaquim entra no apartamento com uma arma nas mãos.
De frente uma para outra, ambas olharam para ele e disseram a mesma coisa:
- Atire nela, ela é a Valentina.
Quando Joaquim foi atirar em quem acreditava ser Valentina, Valentim o atingiu por trás com uma cadeira. A outra Valentina pegou a arma que caiu no chão e deu uma coronhada em Beatrice.
- Leve-os para o laboratório. Vamos coloca-la na máquina agora.
Caio abriu a porta do quarto dos fundos e antes de Ollie colocar os olhos na máquina seu coração disparou. Ele escutou o bipe do ponto vermelho, estava constante e forte. Finalmente ele teve certeza de que ela estava viva.
Valentim levava Beatrice nos braços desacordada e viu Valentina verificar a respiração de Joaquim. Tinha algo errado com ela …
Mas Caio não se moveu e entregou o bilhete que tinha nas mãos para Ollie. Ele reconheceu a letra, era de Joaquim.
Caio ficou olhando Ollie, ele realmente estava disposto a fazer qualquer coisa para ter Beatrice e talvez fosse melhor ajudar. Viu nos olhos dele mais cedo o desespero. Tinha visto a troca de olhares deles, sabia que já a tinha perdido a muito tempo.
Ollie abriu o bilhete e descia as escadas em silêncio.
“ Dentro da máquina tem algo que pode ajudar a transporta-lo, tem apenas uma chance use-a”
Ele não sabia para quem Joaquim tinha escrito, mas tinha uma possibilidade chegar até Bea.
- Você sabe onde esta este aparelho de Joaquim ? Ainda esta em Armação ? - perguntou firme a Caio ajudando Gabriela a levantar.
- Venha comigo – respondeu Caio abrinda a porta e indo para os fundos da casa.
Valentina foi diretamente para seu apartamento. Quando entrou percebeu que alguém tinha estado ali. A porta atrás dela bateu e diante dos seus olhos estava sua irmã Beatrice, Valentina sabia que tinha chegado a hora.
Ambas estavam uma de frente para outra sem medo e partiram para um confronto direto. Beatrice saltou sobre Valentinha que caiu sobre uma pequena estante de vidro. Rolaram pelos destroços abrindo vários ferimentos.
Valentina revidou e com uma cadeira acertou Beatrice que bateu contra a porta abrindo um ferimento na cabeça. Mas ela não estava apenas lutando por sua vida e sim por de várias pessoas, principalmente por Ollie. Seus olhos negros estavam em furia e pegou a primeira coisa que tinha proximo, uma pequena mesa de conto e jogou sobre sua irmã. Neste momento Joaquim entra no apartamento com uma arma nas mãos.
De frente uma para outra, ambas olharam para ele e disseram a mesma coisa:
- Atire nela, ela é a Valentina.
Quando Joaquim foi atirar em quem acreditava ser Valentina, Valentim o atingiu por trás com uma cadeira. A outra Valentina pegou a arma que caiu no chão e deu uma coronhada em Beatrice.
- Leve-os para o laboratório. Vamos coloca-la na máquina agora.
Caio abriu a porta do quarto dos fundos e antes de Ollie colocar os olhos na máquina seu coração disparou. Ele escutou o bipe do ponto vermelho, estava constante e forte. Finalmente ele teve certeza de que ela estava viva.
Valentim levava Beatrice nos braços desacordada e viu Valentina verificar a respiração de Joaquim. Tinha algo errado com ela …
sábado, 14 de agosto de 2010
Quinta Parte - Destiny
Estamos chegando no final do Livro I.
Os acontecimentos no mundo não mudam o que esta acontecendo no livro, coincidência ou não, eles estão se tornando realidade.
As quebras das dimensões estão acontecendo. Você pode acreditar ou não, mas o final do livro será bem interessante ...
Boa Noite
Bom Sábado
AC
Os acontecimentos no mundo não mudam o que esta acontecendo no livro, coincidência ou não, eles estão se tornando realidade.
As quebras das dimensões estão acontecendo. Você pode acreditar ou não, mas o final do livro será bem interessante ...
Boa Noite
Bom Sábado
AC
Destiny - Capitulo 11 - Quinta Parte
Beatrice entrou no apartamento de Valentina e a primeira coisa que fez foi trocar de roupa e limpar seu rosto. Se quisesse parecer sua irmã os ferimentos que tinha, não poderiam ficar em evidencia. Era sua chance, talvez a última.
Viu no criado mudo uma foto da sua familia. Por segundos pensou em como seria se ela tivesse sido levado junto com ela para o outro lado. Seriam amigas ?
Valentina chegou e viu a cela aberta. Não havia ninguem dentro. Viu que o interfone de Valentim estava no chão destruido, sabia que tinha alguma coisa errada, mas não sabia o que era.
Valentim corria para o laboratorio, imaginou que seria o lugar onde ela tentaria fugir e assim como Beatrice queria foi a mesma coisa que pensou Valentina.
Beatrice de dentro do apartamento de Valentina pediu uma ligação para o laboratório e falou com Joaquim. Ele sorria, tinha chegado a hora.
Quando Valentim entrou correndo no laboratório com sua arma na mão algo o atingiu nas costas e ele ficou desacordado novamente. Um guarda chamou no interfone.
- Senhora, o traidor foi detido
- Certo, bloqueio todas as chamadas por fone, temos uma traidora no predio – ordenou Beatrice.
Valentina tentava chamar no interfone, mas ninguem respondia. Algo muito errado estava acontecendo e ela parou no corredor.
Ollie chegou com o carro freando em frente a casa de Gabriela. Pedro o viu chegando e foi o receber na rua, sabia que tinha acontecido alguma coisa. Ollie passou por Pedro e entrou batendo a porta e pegando Gabriela pelos braços. Não queria machuca-la, mas …
- Onde ele esta ? - gritou com ela
Pedro veio atrás e tentou segurar Ollie, mas ele reagiu.
- Ela esta protegendo Caio, Pedro, e ele sabe onde ela esta – falou com irmão de Beatrice.
Ambos olharam para a escada e viram Caio descendo as escadas com um bilhete nas mãos.
Viu no criado mudo uma foto da sua familia. Por segundos pensou em como seria se ela tivesse sido levado junto com ela para o outro lado. Seriam amigas ?
Valentina chegou e viu a cela aberta. Não havia ninguem dentro. Viu que o interfone de Valentim estava no chão destruido, sabia que tinha alguma coisa errada, mas não sabia o que era.
Valentim corria para o laboratorio, imaginou que seria o lugar onde ela tentaria fugir e assim como Beatrice queria foi a mesma coisa que pensou Valentina.
Beatrice de dentro do apartamento de Valentina pediu uma ligação para o laboratório e falou com Joaquim. Ele sorria, tinha chegado a hora.
Quando Valentim entrou correndo no laboratório com sua arma na mão algo o atingiu nas costas e ele ficou desacordado novamente. Um guarda chamou no interfone.
- Senhora, o traidor foi detido
- Certo, bloqueio todas as chamadas por fone, temos uma traidora no predio – ordenou Beatrice.
Valentina tentava chamar no interfone, mas ninguem respondia. Algo muito errado estava acontecendo e ela parou no corredor.
Ollie chegou com o carro freando em frente a casa de Gabriela. Pedro o viu chegando e foi o receber na rua, sabia que tinha acontecido alguma coisa. Ollie passou por Pedro e entrou batendo a porta e pegando Gabriela pelos braços. Não queria machuca-la, mas …
- Onde ele esta ? - gritou com ela
Pedro veio atrás e tentou segurar Ollie, mas ele reagiu.
- Ela esta protegendo Caio, Pedro, e ele sabe onde ela esta – falou com irmão de Beatrice.
Ambos olharam para a escada e viram Caio descendo as escadas com um bilhete nas mãos.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Reta Final do Capitulo 11 - Destiny
Beatrice corre para salvar Ollie,
Ollie corre para salvar Beatrice,
Caio ainda tem esperança de resgatar a confiança e algo mais de Bea.
E as coisas vão se encerrando...
Falta pouco !
Bjus
Bom final de semana
AC
Ollie corre para salvar Beatrice,
Caio ainda tem esperança de resgatar a confiança e algo mais de Bea.
E as coisas vão se encerrando...
Falta pouco !
Bjus
Bom final de semana
AC
Destiny - Capitulo 11 - Quarta Parte
Valentim entrou cela a dentro e viu Beatrice desacordada no chão. Ele tinha sangue no nariz e ele sentiu um aroma estranho dentro da cela. Algo que ele conhecia mas sabia de onde.
Beatrice estava consciente e quando Valentim entrou por completo na cela, ela o acertou por trás o deixando desacordado. Sabia que tinha encontrado com Ollie e agora ele não iria desistir de vir atrás dela. Ela precisa protege-lo e sabia como.
Correu pelos corredores e sabia exatamente como chegar ao apartamento de Valentina, ela estava recebendo a algumas horas suas memorias. Sabia os planos de sua irmã, mas Bea tinha outros.
Valentina tinha sentido uma vibração pelo aparelho que tinha dentro da sua sala no laboratório e ligou para Valentim buscar Beatrice. Segundo John Ollie estava muito próximo e precisava acabar logo com tudo isso.
Mas Valentim não respondia as suas chamadas e ela desceu na direção das celas com sua arma nas mãos.
Beatrice corria rápido e caiu quando foi descer as escadas, quando conseguiu ficar em pé novamente, sabia que estava na porta do quarto de Valentina.
Ollie entrou na sala de Beatrice e começou a procurar nas gavetas para encontrar alguma pista. John abriu a porta e ambos se olharam, já não existia mais cordialidade entre eles.
- Então … o que quer aqui – perguntou John
- Onde ela está John … e Joaquim ? - levantou Ollie e ficou diante do seu pai
- Morta provavelmente … - mas ele não terminou de falar e Ollie foi para cima com força. Ambos lutaram e algumas pessoas do jornal vieram para segura-los.
- Cedo ou mais tarde eu vou encontra-la, certo – ameaçou Ollie – E se você chegar perto dela novamente eu mesmo mato você – disse por fim Ollie
John empurrou um dos jornalista que o segurava e pediu para soltarem Ollie. Ajeitou o casado e as roupas e olhou diretamente para seu filho:
- Talvez devesse perguntar a Pedro, esta abrigando Caio. Ele sabe onde ela pode estar... Mas vai ser tarde demais. Eu garanto.
Ollie não reagiu como John imaginou. Não o agrediu, passou por ele e falou ao lado do seu ouvido:
- Vamos ver … - saiu
Foi direto para a casa de Murilo e Gabriela, se Caio estivesse lá ele não perderia mais tempo.
Beatrice estava consciente e quando Valentim entrou por completo na cela, ela o acertou por trás o deixando desacordado. Sabia que tinha encontrado com Ollie e agora ele não iria desistir de vir atrás dela. Ela precisa protege-lo e sabia como.
Correu pelos corredores e sabia exatamente como chegar ao apartamento de Valentina, ela estava recebendo a algumas horas suas memorias. Sabia os planos de sua irmã, mas Bea tinha outros.
Valentina tinha sentido uma vibração pelo aparelho que tinha dentro da sua sala no laboratório e ligou para Valentim buscar Beatrice. Segundo John Ollie estava muito próximo e precisava acabar logo com tudo isso.
Mas Valentim não respondia as suas chamadas e ela desceu na direção das celas com sua arma nas mãos.
Beatrice corria rápido e caiu quando foi descer as escadas, quando conseguiu ficar em pé novamente, sabia que estava na porta do quarto de Valentina.
Ollie entrou na sala de Beatrice e começou a procurar nas gavetas para encontrar alguma pista. John abriu a porta e ambos se olharam, já não existia mais cordialidade entre eles.
- Então … o que quer aqui – perguntou John
- Onde ela está John … e Joaquim ? - levantou Ollie e ficou diante do seu pai
- Morta provavelmente … - mas ele não terminou de falar e Ollie foi para cima com força. Ambos lutaram e algumas pessoas do jornal vieram para segura-los.
- Cedo ou mais tarde eu vou encontra-la, certo – ameaçou Ollie – E se você chegar perto dela novamente eu mesmo mato você – disse por fim Ollie
John empurrou um dos jornalista que o segurava e pediu para soltarem Ollie. Ajeitou o casado e as roupas e olhou diretamente para seu filho:
- Talvez devesse perguntar a Pedro, esta abrigando Caio. Ele sabe onde ela pode estar... Mas vai ser tarde demais. Eu garanto.
Ollie não reagiu como John imaginou. Não o agrediu, passou por ele e falou ao lado do seu ouvido:
- Vamos ver … - saiu
Foi direto para a casa de Murilo e Gabriela, se Caio estivesse lá ele não perderia mais tempo.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Destiny - Capitulo 11 - Terceira Parte
Ollie entrou no apartamento de Beatrice e estava tudo ainda no mesmo lugar. Sobre a mesa tinha uma pequena flor da sorte vermelha ainda viva, parecia que alguém mantinha a casa intacta.
Agora ele se sentia em casa. Tudo tinha o cheiro de baunilha dela. Ollie deitou no sofá e cansado parecia que ali era o único lugar que ele queria estar. Perto dela.
Beatrice sentiu a escuridão da cela tremer, uma leve brisa vinha da porta e aos poucos tudo foi ganhando cor. Mesmo sem força ela ficou em pé e diante dos seus olhos ela via Ollie. Ele estava deitado na sua sala.
Como se estivesse lá Beatrice caminhou lentamente para não acorda-lo. Quando estendeu a mão não imaginou que fosse sentir o toque da sua pele. Mas sentiu, e deixou sua mão subir do rosto até o inicio do seu cabelo castanho. Ele se moveu brutamente ao toque dela e Beatrice se assustou.
Ollie rapidamente sentou no sofá e tinha Beatrice bem diante dos seus olhos. Ele tinha medo de acordar, mas mesmo assim foi adiante e tocou sua pele. Com o mão no rosto dela e os olhos nos olhos, passou o polegar nos lábios machucados de Beatrice.
Cansado de resistir... beijo foi o mais forte e mais suave ao mesmo tempo. Eles tinham esperado tanto por este momento que não sabiam se era verdade. E não saberiam, pelo menos tão cedo, em segundos Ollie abriu os olhos e estava novamente sozinho na sala. Imaginou que estava enlouquecendo.
Talvez fosse melhor sumir, ir para um lugar diferente. Provavelmente ela estaria morta. Quando levantou no sofá, viu algo no chão que chamou sua atenção. No carpete claro e na lateral do sofá tinha uma pequena mancha de sangue fresco. Ollie riu, se era sangue, ele esteve com Beatrice. E melhor ela estava viva.
Pegou as chaves do carro e foi na direção do jornal. John que era o editor chefe do jornal onde Beatrice trabalhava e poderia ajudar, querendo ou não.
Pedro não sabia, mas Caio estava na casa de Gabriela. Tinha levado o aparelho de Joaquim e tinha ligado dentro de um dos quartos dos fundos. Ele bipava baixinho, mas fazia ele ter certeza que ela estava viva.
Viu quando uma pequena carga de energia tinha passado pelo ponto vermelho, Caio aproximou-se, o que era ?
Ollie foi direto para o jornal e passou por entre as salas do andar que Beatrice trabalhava. Parou diante da sua sala e olhou a placa da sala da frente. Miguel... Era o amigo dela que havia morrido.
John viu Ollie e imaginou que ele tinha descoberto alguma coisa e ligou para Valentina. Tinha chegado a hora e era hoje.
Agora ele se sentia em casa. Tudo tinha o cheiro de baunilha dela. Ollie deitou no sofá e cansado parecia que ali era o único lugar que ele queria estar. Perto dela.
Beatrice sentiu a escuridão da cela tremer, uma leve brisa vinha da porta e aos poucos tudo foi ganhando cor. Mesmo sem força ela ficou em pé e diante dos seus olhos ela via Ollie. Ele estava deitado na sua sala.
Como se estivesse lá Beatrice caminhou lentamente para não acorda-lo. Quando estendeu a mão não imaginou que fosse sentir o toque da sua pele. Mas sentiu, e deixou sua mão subir do rosto até o inicio do seu cabelo castanho. Ele se moveu brutamente ao toque dela e Beatrice se assustou.
Ollie rapidamente sentou no sofá e tinha Beatrice bem diante dos seus olhos. Ele tinha medo de acordar, mas mesmo assim foi adiante e tocou sua pele. Com o mão no rosto dela e os olhos nos olhos, passou o polegar nos lábios machucados de Beatrice.
Cansado de resistir... beijo foi o mais forte e mais suave ao mesmo tempo. Eles tinham esperado tanto por este momento que não sabiam se era verdade. E não saberiam, pelo menos tão cedo, em segundos Ollie abriu os olhos e estava novamente sozinho na sala. Imaginou que estava enlouquecendo.
Talvez fosse melhor sumir, ir para um lugar diferente. Provavelmente ela estaria morta. Quando levantou no sofá, viu algo no chão que chamou sua atenção. No carpete claro e na lateral do sofá tinha uma pequena mancha de sangue fresco. Ollie riu, se era sangue, ele esteve com Beatrice. E melhor ela estava viva.
Pegou as chaves do carro e foi na direção do jornal. John que era o editor chefe do jornal onde Beatrice trabalhava e poderia ajudar, querendo ou não.
Pedro não sabia, mas Caio estava na casa de Gabriela. Tinha levado o aparelho de Joaquim e tinha ligado dentro de um dos quartos dos fundos. Ele bipava baixinho, mas fazia ele ter certeza que ela estava viva.
Viu quando uma pequena carga de energia tinha passado pelo ponto vermelho, Caio aproximou-se, o que era ?
Ollie foi direto para o jornal e passou por entre as salas do andar que Beatrice trabalhava. Parou diante da sua sala e olhou a placa da sala da frente. Miguel... Era o amigo dela que havia morrido.
John viu Ollie e imaginou que ele tinha descoberto alguma coisa e ligou para Valentina. Tinha chegado a hora e era hoje.
domingo, 8 de agosto de 2010
Destiny - Segunda Parte
Bem, desculpa a demora, alguns problemas de acessos.
Sandy ? Sim, uma grande escritora e cantora. Que o CD dela faça muito sucesso... Ela escreve com coração, porque assim como eu, as pessoas que fazem as coisas que amam, fazem com verdade absoluta.
Música para Terceira Parte ... Aproveitem ! Momento pelo qual eu esperava a muito tempo, talvez vc tb.
Escrever é a melhor coisa do MUNDO!
Estamos no final. Aprendi em cada capitulo muito mais que imaginava...
Bjus Boa Semana !!!! Feliz Dia dos Pais !!!
AC
Sandy ? Sim, uma grande escritora e cantora. Que o CD dela faça muito sucesso... Ela escreve com coração, porque assim como eu, as pessoas que fazem as coisas que amam, fazem com verdade absoluta.
Música para Terceira Parte ... Aproveitem ! Momento pelo qual eu esperava a muito tempo, talvez vc tb.
Escrever é a melhor coisa do MUNDO!
Estamos no final. Aprendi em cada capitulo muito mais que imaginava...
Bjus Boa Semana !!!! Feliz Dia dos Pais !!!
AC
Destiny - Capitulo 11 - Segunda Parte
Joaquim sabia que Valentina não deixaria Beatrice descansar e logo a traria novamente. Ele sabia que ela não agüentaria mais uma vez na máquina. Ela sugava sua energia vital e a transportava para a máquina. Algumas vezes ele achou que daria certo sem ela perder a vida, mas agora sabia que era inevitável.
Ele precisava troca-las e colocar Valentina na máquina. Assim faria o efeito oposto, fecharia as portas para sempre, manteria os mundos a salvo. Mas sozinho não conseguiria.
Joaquim ainda tinha um pequeno aparelho que tinha feito para Ollie quando o transportou para buscar Beatrice, talvez pudesse usa-lo para buscar ajuda. Mesmo que fosse de uma pessoa que ele não confiava mais. Caio.
Ollie chegou na frente da casa de Murilo e não parecia que a menos de um mês aquela casa estava destruída. Estava intacta, completamente nova. Ele desceu no carro e viu o irmão de Beatrice vindo na sua direção.
- Você esta bem, fiquei sabendo que saiu do hospital ontem – perguntou Pedro.
- Indo, preciso da sua ajuda....
Pedro olhava Ollie e via o quanto ele sofria por Beatrice. Pedro não tinha mais esperanças. Por duas semanas procurou pela irmã em todos os lugares possíveis e nada. Sabia o quanto ele a amava, mas até agora não parecia ter solução.
Ollie pediu a chave do apartamento de Beatrice. Ele precisava achar alguma coisa, uma pista que fosse. Pedro entrou nas mãos de Ollie.
- Gabriela, esta bem ? - perguntou Ollie discretamente para Pedro.
- Assim como você ela procura por Caio, mas ele também desapareceu.
Ele sentiu um aberto no peito, tinha receio de que Caio estivesse com ela e invés dele Caio a teria nos braços. A protegeria de tudo. Ollie fechou os olhos para tentar esquecer as imagens que vinham na sua mente.
- Preciso ir, Pedro, qualquer coisa me avise – Pediu Ollie
Pedro confirmou com a cabeça. Gabriela via Ollie ir embora e a dois dias já sabia onde estava Caio. Ela a tinha feito prometer que não contaria nada.
Caio vasculhava o laboratório de Joaquim em busca de alguma coisa que ele pudesse usar para montar um dos protótipos do RAO. Com o aparelho ele poderia buscar Beatrice. Com certeza ela ainda estava com Valentina, sabia dos planos dela. Sabia que tinha pouco tempo.
Joaquim trabalhava até tarde e um dos guardas que ficava com ele parecia distraído com uma grande tela que Joaquim tinha montado com imagens do presente. Discretamente ele escreveu um pequeno bilhete e sabia que teria apenas uma chance. Um tremor pequeno se fez dentro do laboratório e antes do bilhete sumir, Valentim tinha uma arma na cabeça dele.
Mas era tarde demais, Joaquim torcia para que Ollie ou Caio o recebesse.
Ele precisava troca-las e colocar Valentina na máquina. Assim faria o efeito oposto, fecharia as portas para sempre, manteria os mundos a salvo. Mas sozinho não conseguiria.
Joaquim ainda tinha um pequeno aparelho que tinha feito para Ollie quando o transportou para buscar Beatrice, talvez pudesse usa-lo para buscar ajuda. Mesmo que fosse de uma pessoa que ele não confiava mais. Caio.
Ollie chegou na frente da casa de Murilo e não parecia que a menos de um mês aquela casa estava destruída. Estava intacta, completamente nova. Ele desceu no carro e viu o irmão de Beatrice vindo na sua direção.
- Você esta bem, fiquei sabendo que saiu do hospital ontem – perguntou Pedro.
- Indo, preciso da sua ajuda....
Pedro olhava Ollie e via o quanto ele sofria por Beatrice. Pedro não tinha mais esperanças. Por duas semanas procurou pela irmã em todos os lugares possíveis e nada. Sabia o quanto ele a amava, mas até agora não parecia ter solução.
Ollie pediu a chave do apartamento de Beatrice. Ele precisava achar alguma coisa, uma pista que fosse. Pedro entrou nas mãos de Ollie.
- Gabriela, esta bem ? - perguntou Ollie discretamente para Pedro.
- Assim como você ela procura por Caio, mas ele também desapareceu.
Ele sentiu um aberto no peito, tinha receio de que Caio estivesse com ela e invés dele Caio a teria nos braços. A protegeria de tudo. Ollie fechou os olhos para tentar esquecer as imagens que vinham na sua mente.
- Preciso ir, Pedro, qualquer coisa me avise – Pediu Ollie
Pedro confirmou com a cabeça. Gabriela via Ollie ir embora e a dois dias já sabia onde estava Caio. Ela a tinha feito prometer que não contaria nada.
Caio vasculhava o laboratório de Joaquim em busca de alguma coisa que ele pudesse usar para montar um dos protótipos do RAO. Com o aparelho ele poderia buscar Beatrice. Com certeza ela ainda estava com Valentina, sabia dos planos dela. Sabia que tinha pouco tempo.
Joaquim trabalhava até tarde e um dos guardas que ficava com ele parecia distraído com uma grande tela que Joaquim tinha montado com imagens do presente. Discretamente ele escreveu um pequeno bilhete e sabia que teria apenas uma chance. Um tremor pequeno se fez dentro do laboratório e antes do bilhete sumir, Valentim tinha uma arma na cabeça dele.
Mas era tarde demais, Joaquim torcia para que Ollie ou Caio o recebesse.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Bem Vindo - Destiny
Então falta pouco ... Já sinto falta.
Teremos amanhã pela primeira vez uma musica brasileira. Claro que gosto e muito, mas acho muito mais facil associar as emoções em inglês. Não sei porque.
E alguem entendi essas coisas ?
Bom Destiny nos trás a coisas novas e teremos mais... tudo para dar sequencia ao fechamento até o Capitulo 12.
Boa Quinta
AC
Em breve teremos outra historia... Amanhã falo um pouco no novo Livro.
Teremos amanhã pela primeira vez uma musica brasileira. Claro que gosto e muito, mas acho muito mais facil associar as emoções em inglês. Não sei porque.
E alguem entendi essas coisas ?
Bom Destiny nos trás a coisas novas e teremos mais... tudo para dar sequencia ao fechamento até o Capitulo 12.
Boa Quinta
AC
Em breve teremos outra historia... Amanhã falo um pouco no novo Livro.
Destiny - Capitulo 11 - Primeira Parte
Joaquim ignorou Valentim e se aproximou de Beatrice. Verificou novamente seus batimentos, fracos, mas constantes. Ela estava instável,mas totalmente debilitada.
- Você precisa comer Beatrice, por favor – sussurrou ao pé do ouvido dela – Vou arrumar um jeito de tirar você daqui, certo. Vou tentar avisar Ollie...
Então Beatrice segurou firme as mãos de Joaquim e abriu com firmeza seus grandes olhos negros. Olhou discretamente para Valentim que recebia algumas ordens de Valentina.
- Se eu sair, eles vão mata-lo, Joaquim. Por favor, eu vou ficar bem...
Joaquim sentiu o quanto eram pesadas as palavras dela. Ele precisava fazer alguma coisa e urgente.
- Fique firme, vou dar um jeito, por favor...
Antes de terminar Valentim colocou Joaquim para o lado e pegou Beatrice nos braços. Ela não tinha condições de andar, muito menos de ficar em pé.
Ollie dirigia sem rumo, não sabia para onde estava indo. Apesar de ter a certeza de que ela ainda estava vivo, depois da ida ao laboratório ele já não tinha mais certeza de nada. Chegou um ponto que as lágrimas o impediam de continuar dirigindo e ele parou o carro. Com as mãos e a cabeça encostada no volante, sentiu uma pequena vibração na estrada.
Diante dos seus olhos a estrada foi tomando forma e ele via nitidamente Beatrice nos braços de Valentim. Ela estava desacordada e completamente debilitada. Via pela cor da sua pele.
Ficou alguns minutos sem respirar, desceu no carro e foi na direção do laboratório que tinha na sua frente. Como se Beatrice sentisse a presença de Ollie abriu os olhos e por segundos eles se cruzaram.
Uma buzina acordou Ollie no transe tirando fininho dele que estava no meio da pista. Ele já não sabia se era real ou um sonho.
Caio seguia Ollie e sabia que cedo ou mais tarde Joaquim entraria em contato com ele. Dessa forma seria muito mais fácil encontrar Beatrice.
Viu quando ele entrou no carro e foi na direção de Porto Alegre.
Beatrice mantinhas os olhos fechados enquanto ia na direção da cela novamente. Não sabia se tinha visto Ollie ou se tudo não passava de mais uma ilusão. De uns dias para cá tinha o visto em outros lugares. Até mesmo no hospital. Provavelmente era por causa da máquina de Joaquim. Preferia que ele estivesse bem longe de tudo a salvo.
Já sozinha, ela lembrou de alguns momentos que teve com ele. Seu sorriso era a lembrança que Beatrice mais gostava. Dessa vez ela não faria nada por impulso, esperaria quanto fosse possível, o tempo necessário, mas sabia que o encontraria novamente. Pela primeira vez, ela se mantinha viva, sem receio.
- Você precisa comer Beatrice, por favor – sussurrou ao pé do ouvido dela – Vou arrumar um jeito de tirar você daqui, certo. Vou tentar avisar Ollie...
Então Beatrice segurou firme as mãos de Joaquim e abriu com firmeza seus grandes olhos negros. Olhou discretamente para Valentim que recebia algumas ordens de Valentina.
- Se eu sair, eles vão mata-lo, Joaquim. Por favor, eu vou ficar bem...
Joaquim sentiu o quanto eram pesadas as palavras dela. Ele precisava fazer alguma coisa e urgente.
- Fique firme, vou dar um jeito, por favor...
Antes de terminar Valentim colocou Joaquim para o lado e pegou Beatrice nos braços. Ela não tinha condições de andar, muito menos de ficar em pé.
Ollie dirigia sem rumo, não sabia para onde estava indo. Apesar de ter a certeza de que ela ainda estava vivo, depois da ida ao laboratório ele já não tinha mais certeza de nada. Chegou um ponto que as lágrimas o impediam de continuar dirigindo e ele parou o carro. Com as mãos e a cabeça encostada no volante, sentiu uma pequena vibração na estrada.
Diante dos seus olhos a estrada foi tomando forma e ele via nitidamente Beatrice nos braços de Valentim. Ela estava desacordada e completamente debilitada. Via pela cor da sua pele.
Ficou alguns minutos sem respirar, desceu no carro e foi na direção do laboratório que tinha na sua frente. Como se Beatrice sentisse a presença de Ollie abriu os olhos e por segundos eles se cruzaram.
Uma buzina acordou Ollie no transe tirando fininho dele que estava no meio da pista. Ele já não sabia se era real ou um sonho.
Caio seguia Ollie e sabia que cedo ou mais tarde Joaquim entraria em contato com ele. Dessa forma seria muito mais fácil encontrar Beatrice.
Viu quando ele entrou no carro e foi na direção de Porto Alegre.
Beatrice mantinhas os olhos fechados enquanto ia na direção da cela novamente. Não sabia se tinha visto Ollie ou se tudo não passava de mais uma ilusão. De uns dias para cá tinha o visto em outros lugares. Até mesmo no hospital. Provavelmente era por causa da máquina de Joaquim. Preferia que ele estivesse bem longe de tudo a salvo.
Já sozinha, ela lembrou de alguns momentos que teve com ele. Seu sorriso era a lembrança que Beatrice mais gostava. Dessa vez ela não faria nada por impulso, esperaria quanto fosse possível, o tempo necessário, mas sabia que o encontraria novamente. Pela primeira vez, ela se mantinha viva, sem receio.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Reunion - Capitulo 10 - Quinta Parte II
Joaquim estava dentro de um novo laboratório. Trancado sabia que era um prisioneiro. Sabia o que Valentina queria mas ele não sabia como fazer.
Viu Beatrice sendo trazida por Valentim. Ela estava pálida e parecia sem vida. Por alguns segundos seus olhos se cruzaram e ela parecia pedir ajuda. Mas ela não expressava nada.
Valentim a tinha nos braços e brutamente a colocou na máquina que Joaquim trabalhava. Ele já havia tentado a uma semana sem sucesso, quase a matando. Ele estava tentando usa-la como fonte para abrir mais um portal para Valentina. O final, o definitivo entre o mundo de Valentina e o presente.
Ollie escutava as ultimas noticias do rádio e começou a ficar preocupado. Estava acontecendo muitas coisas em todos os lugares. Chuvas, terremotos, mortes …. poderia tudo estar relacionado ao desaparecimento de Beatrice ou talvez a sua morte... Ele não queria pensar nisso.
Dentro do carro na estrada ele ainda tinha a imagem dela ao seu lado. Seu jeito de sorrir com os lábios retos e seus olhos, ele nunca sabia o que esperar deles. Ele amava isso nela.
Quando chegou em frente ao laboratório, o prédio estava destruído. Reconheceu a escada quebrada e a porta de vidro. Foi ali que ele e Valentim tinha estado no seu penúltimo encontro. Como isso era possível ? - perguntou a sim mesmo ainda dentro do carro.
Entrou no prédio com cuidado pois tudo parecia que poderia cair a qualquer tempo. Conseguiu subir com muita dificuldade e entrou no laboratório. Estava tudo quebrado e destruído.
Viu a máquina que mantinha suas últimas esperanças ainda intacta. Tentou acender a luz e ela ficou piscando sem ligar completamente. Seus passos eram lentos e ele respirava com calma.
Apertou o botão e ligou o volume do máximo. Com as mãos apoiadas no monitor completamente preto a sua frente, ele não sabia o que fazer. Sem reação ele se deixou cair de joelhos. Era o fim. Pelo menos para ele.
Joaquim correu e viu que os batimentos de Beatrice tinha parado. Ela não respirava mais. Tirou Valentim da sua frente e ligou alguns aparelhos rapidamente. Aos poucos muito lentamente o coração de Beatrice foi batendo.
- Você vai mata-la Valentina – gritou Joaquim
Valentina via tudo e apenas fez sinal para Valentim a levar de volta a cela.
Ela tinha um objetivo e iria ate o fim.
Beatrice ainda não tinha forças para abrir os olhos, mas sentia seu coração bater. Ela ficaria viva até o dia de encontrar novamente Ollie.
Ollie levantou e não olhou mais para o monitor na sua frente. Ainda não sabia o que ia fazer já que não tinha mais vida. Lentamente uma luz foi surgindo no monitor. Rápido iluminava a sala, mas ele não via.
Quando o bipe foi sair do som do monitor, uma mão girou e deixou o áudio no mudo. Caio viu Ollie entrar no carro e partir.
Se alguém fosse buscar Beatrice seria ele.
Viu Beatrice sendo trazida por Valentim. Ela estava pálida e parecia sem vida. Por alguns segundos seus olhos se cruzaram e ela parecia pedir ajuda. Mas ela não expressava nada.
Valentim a tinha nos braços e brutamente a colocou na máquina que Joaquim trabalhava. Ele já havia tentado a uma semana sem sucesso, quase a matando. Ele estava tentando usa-la como fonte para abrir mais um portal para Valentina. O final, o definitivo entre o mundo de Valentina e o presente.
Ollie escutava as ultimas noticias do rádio e começou a ficar preocupado. Estava acontecendo muitas coisas em todos os lugares. Chuvas, terremotos, mortes …. poderia tudo estar relacionado ao desaparecimento de Beatrice ou talvez a sua morte... Ele não queria pensar nisso.
Dentro do carro na estrada ele ainda tinha a imagem dela ao seu lado. Seu jeito de sorrir com os lábios retos e seus olhos, ele nunca sabia o que esperar deles. Ele amava isso nela.
Quando chegou em frente ao laboratório, o prédio estava destruído. Reconheceu a escada quebrada e a porta de vidro. Foi ali que ele e Valentim tinha estado no seu penúltimo encontro. Como isso era possível ? - perguntou a sim mesmo ainda dentro do carro.
Entrou no prédio com cuidado pois tudo parecia que poderia cair a qualquer tempo. Conseguiu subir com muita dificuldade e entrou no laboratório. Estava tudo quebrado e destruído.
Viu a máquina que mantinha suas últimas esperanças ainda intacta. Tentou acender a luz e ela ficou piscando sem ligar completamente. Seus passos eram lentos e ele respirava com calma.
Apertou o botão e ligou o volume do máximo. Com as mãos apoiadas no monitor completamente preto a sua frente, ele não sabia o que fazer. Sem reação ele se deixou cair de joelhos. Era o fim. Pelo menos para ele.
Joaquim correu e viu que os batimentos de Beatrice tinha parado. Ela não respirava mais. Tirou Valentim da sua frente e ligou alguns aparelhos rapidamente. Aos poucos muito lentamente o coração de Beatrice foi batendo.
- Você vai mata-la Valentina – gritou Joaquim
Valentina via tudo e apenas fez sinal para Valentim a levar de volta a cela.
Ela tinha um objetivo e iria ate o fim.
Beatrice ainda não tinha forças para abrir os olhos, mas sentia seu coração bater. Ela ficaria viva até o dia de encontrar novamente Ollie.
Ollie levantou e não olhou mais para o monitor na sua frente. Ainda não sabia o que ia fazer já que não tinha mais vida. Lentamente uma luz foi surgindo no monitor. Rápido iluminava a sala, mas ele não via.
Quando o bipe foi sair do som do monitor, uma mão girou e deixou o áudio no mudo. Caio viu Ollie entrar no carro e partir.
Se alguém fosse buscar Beatrice seria ele.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Reunion - Capitulo 10 - Quinta Parte I
Ollie acordou e viu uma luz forte e aos poucos foi sentindo sua visão voltar. Sentia muito dor perto do peito e mal conseguia se mexer. Sua consciência ainda estava lenta e ele tocou seus lábios. Não sentia mais o gosto doce de Beatrice. Então seus olhos abriram por completo e ele estava sozinho no quarto do hospital.
- Beatrice – ele sussurrou para si e tentou levantar da cama. Quando colocou os pés descalços no chão e perdeu o equilíbrio, antes de atingir o chão John o segurou.
Ele sentia nojo daquele homem, por sua causa tinha perdido as pessoas que mais tinha amado e agora tinha perdido novamente Beatrice. Lembrou da última vez que viu seus olhos negros e afastou John caindo novamente sobre a cama.
- Onde ela esta ? Não me diga que a deixou como moeda de troca por mim, covarde... - disse Ollie com a voz calma
- Foi opção dela, eu não pude fazer nada...
- Onde ela esta ? - perguntou dando um passo a frente ainda com as mãos apoiadas na beira da cama. Seu rosto apesar da dor demonstrava uma firmeza, força que somente ele tinha. Seus dentes estavam cerrados.
John não respondeu, não sabia o que dizer a ele. Se ela tinha ficado com Valentina provavelmente a esta hora depois de quase duas semanas estaria morta. Virou e foi embora, apesar de Ollie não acreditar, como seu pai, ele estava aliviado que ele estava vivo. Por enquanto...
Ollie sentiu as pernas fracas, sabia a resposta de John a sua pergunta. Com as mãos no rosto jogou longe o soro que tinha no braço. Afinal de contas porque a vida de Beatrice era tão importante.
Seus olhos tinham lágrimas, mas ele sentia que ela ainda estava viva. Iria buscar a verdade e depois ela. Ele não desistiria. Onde quer que ela estivesse ele sabia que ela acredita que ele voltaria. Ollie não a decepcionaria.
Com receio tirou o resto de agulhas que tinha no corpo e vestia suas roupas. John sabia e tinha deixado um carro na porta, seu carro. Ollie entrou e foi na direção de Armação. Precisava encontrar Joaquim.
Beatrice abriu os olhos e já fazia uma semana que não via a luz do sol ou nada na sua frente. Valentina a tinha trancado ali a uma semana e ela ainda não sabia o que ela pretendia. Estava fraca e mal conseguia ficar em pé.
Um barulho do lado de fora da porta da cela chamou sua atenção e Beatrice com os braços apoiados na parede tentava manter o equilíbrio.
Quando a porta abriu diante dos seus olhos estava Valentim. E ele vinha na sua direção.
- Beatrice – ele sussurrou para si e tentou levantar da cama. Quando colocou os pés descalços no chão e perdeu o equilíbrio, antes de atingir o chão John o segurou.
Ele sentia nojo daquele homem, por sua causa tinha perdido as pessoas que mais tinha amado e agora tinha perdido novamente Beatrice. Lembrou da última vez que viu seus olhos negros e afastou John caindo novamente sobre a cama.
- Onde ela esta ? Não me diga que a deixou como moeda de troca por mim, covarde... - disse Ollie com a voz calma
- Foi opção dela, eu não pude fazer nada...
- Onde ela esta ? - perguntou dando um passo a frente ainda com as mãos apoiadas na beira da cama. Seu rosto apesar da dor demonstrava uma firmeza, força que somente ele tinha. Seus dentes estavam cerrados.
John não respondeu, não sabia o que dizer a ele. Se ela tinha ficado com Valentina provavelmente a esta hora depois de quase duas semanas estaria morta. Virou e foi embora, apesar de Ollie não acreditar, como seu pai, ele estava aliviado que ele estava vivo. Por enquanto...
Ollie sentiu as pernas fracas, sabia a resposta de John a sua pergunta. Com as mãos no rosto jogou longe o soro que tinha no braço. Afinal de contas porque a vida de Beatrice era tão importante.
Seus olhos tinham lágrimas, mas ele sentia que ela ainda estava viva. Iria buscar a verdade e depois ela. Ele não desistiria. Onde quer que ela estivesse ele sabia que ela acredita que ele voltaria. Ollie não a decepcionaria.
Com receio tirou o resto de agulhas que tinha no corpo e vestia suas roupas. John sabia e tinha deixado um carro na porta, seu carro. Ollie entrou e foi na direção de Armação. Precisava encontrar Joaquim.
Beatrice abriu os olhos e já fazia uma semana que não via a luz do sol ou nada na sua frente. Valentina a tinha trancado ali a uma semana e ela ainda não sabia o que ela pretendia. Estava fraca e mal conseguia ficar em pé.
Um barulho do lado de fora da porta da cela chamou sua atenção e Beatrice com os braços apoiados na parede tentava manter o equilíbrio.
Quando a porta abriu diante dos seus olhos estava Valentim. E ele vinha na sua direção.
domingo, 1 de agosto de 2010
Reunion - Quarta Parte
Enfim... estamos chegando ao final.
Saberemos em breve os motivos de tudo isso e como as escolhas de todos os levaram ao final.
Claro que não poderia faltar música... sempre!
Do que seria nossa vida sem trilha... Essa de hoje coloquei legendada, você saberá porque.
Boa Noite - Boa Semana
Que seja Bem vindo Agosto !!!
AC
Saberemos em breve os motivos de tudo isso e como as escolhas de todos os levaram ao final.
Claro que não poderia faltar música... sempre!
Do que seria nossa vida sem trilha... Essa de hoje coloquei legendada, você saberá porque.
Boa Noite - Boa Semana
Que seja Bem vindo Agosto !!!
AC
Reunion - Capitulo 10 - Quarta Parte
Ollie viu Beatrice no chão e tinha escutado apenas um tiro, acreditava que Valentina a tinha atingido.
- O que você fez ? - gritou Caio com Jonas o vendo sair de trás da porta que antes estava fechada.
Beatrice abriu os olhos e viu os castanhos de Ollie vindo na sua direção. Ela estava bem, levantou e olhou para ver onde a bala a tinha atingido. Ollie chegou alguns segundos depois e a pegou nos braços. Sem receio, ainda tinha medo de alguma coisa ainda a tivesse atingido e a mantinha firme nos seus braços.
Caio observava e sabia que suas escolhas o tinha afastado demais dela.
Ollie sussurrou para Beatrice
- Você esta bem ?
Ela não respondeu, apenas o olhava nos olhos. Agora ela estava, ela queria dizer tantas coisas, mas antes dos seus lábios abrirem ambos escutaram uma arma sendo engatilhada.
Valentina esta atrás de ambos e tinha a arma apontada para eles. Caio e Jonas estavam paralisados, até que Jonas se moveu para o lado dela.
- Você achou mesmo que eu a trairia ? - perguntou Jonas para Caio.
Ollie colocou Beatrice para trás dele e viu Caio engatilhando a arma ao seu lado. Três armas apontadas.
Os olhos de Valentina procuraram os de Beatrice e ela deu passo a frente. Caio também e ambos tinham as armas apontadas com sem receio de atirar. Valentina disparou contra Caio sem medo de errar e ele caiu. Com o impacto bateu a cabeça e ficou desacordado.
Beatrice olhou e correu na sua direção. Segurou sua cabeça e olhou Ollie.
Então Valentina tinha a arma apontada para Ollie. Não, ele não – pensou alto e correu na direção da sua irmã. Ollie a segurou pelos braços e Beatrice fazia questão de ficar na sua frente.
- Sua desgraçada …
Valentina ria e Jonas chegou muito perto deles e Ollie segurava Beatrice por trás com força.
- Vamos eu vou leva-la … - Jonas apontou a arma muito próximo de Beatrice e olhou para Ollie – Solte-a se a quer viva.
Beatrice deu um passo a frente ficando com o rosto diante de Jonas e a arma tocando em seu corpo
- Eu não vou a lugar nenhum … e com a arma de Caio disparou contra Jonas que caiu no chão.
Ollie a jogou no chão antes de ser atingido por uma bala de Valentina. Entre a fenda e a porta, ambos ficaram comprimidos, livres das balas da sua irmã.
Beatrice sentiu algo quente na sua roupa e viu sangue por toda parte. Olhou Ollie nos olhos e ele estava ficando inconsciente.
- Por favor, não...
Então Valentina fez uma proposta:
- Se o quer salvo, maninha, eu tenho uma opção. Você por ele. John vira busca-lo...
Beatrice soltou os braços de Ollie enquanto Valentina ainda falava e sabia o que tinha que fazer. Mas Ollie ainda não tinha perdido completamente a consciência e a segurou nos braços firme. Ele não queria perde-la. Antes de fechar os olhos ele sentiu o calor dos lábios de Bea.
- Adeus, Ollie.
- O que você fez ? - gritou Caio com Jonas o vendo sair de trás da porta que antes estava fechada.
Beatrice abriu os olhos e viu os castanhos de Ollie vindo na sua direção. Ela estava bem, levantou e olhou para ver onde a bala a tinha atingido. Ollie chegou alguns segundos depois e a pegou nos braços. Sem receio, ainda tinha medo de alguma coisa ainda a tivesse atingido e a mantinha firme nos seus braços.
Caio observava e sabia que suas escolhas o tinha afastado demais dela.
Ollie sussurrou para Beatrice
- Você esta bem ?
Ela não respondeu, apenas o olhava nos olhos. Agora ela estava, ela queria dizer tantas coisas, mas antes dos seus lábios abrirem ambos escutaram uma arma sendo engatilhada.
Valentina esta atrás de ambos e tinha a arma apontada para eles. Caio e Jonas estavam paralisados, até que Jonas se moveu para o lado dela.
- Você achou mesmo que eu a trairia ? - perguntou Jonas para Caio.
Ollie colocou Beatrice para trás dele e viu Caio engatilhando a arma ao seu lado. Três armas apontadas.
Os olhos de Valentina procuraram os de Beatrice e ela deu passo a frente. Caio também e ambos tinham as armas apontadas com sem receio de atirar. Valentina disparou contra Caio sem medo de errar e ele caiu. Com o impacto bateu a cabeça e ficou desacordado.
Beatrice olhou e correu na sua direção. Segurou sua cabeça e olhou Ollie.
Então Valentina tinha a arma apontada para Ollie. Não, ele não – pensou alto e correu na direção da sua irmã. Ollie a segurou pelos braços e Beatrice fazia questão de ficar na sua frente.
- Sua desgraçada …
Valentina ria e Jonas chegou muito perto deles e Ollie segurava Beatrice por trás com força.
- Vamos eu vou leva-la … - Jonas apontou a arma muito próximo de Beatrice e olhou para Ollie – Solte-a se a quer viva.
Beatrice deu um passo a frente ficando com o rosto diante de Jonas e a arma tocando em seu corpo
- Eu não vou a lugar nenhum … e com a arma de Caio disparou contra Jonas que caiu no chão.
Ollie a jogou no chão antes de ser atingido por uma bala de Valentina. Entre a fenda e a porta, ambos ficaram comprimidos, livres das balas da sua irmã.
Beatrice sentiu algo quente na sua roupa e viu sangue por toda parte. Olhou Ollie nos olhos e ele estava ficando inconsciente.
- Por favor, não...
Então Valentina fez uma proposta:
- Se o quer salvo, maninha, eu tenho uma opção. Você por ele. John vira busca-lo...
Beatrice soltou os braços de Ollie enquanto Valentina ainda falava e sabia o que tinha que fazer. Mas Ollie ainda não tinha perdido completamente a consciência e a segurou nos braços firme. Ele não queria perde-la. Antes de fechar os olhos ele sentiu o calor dos lábios de Bea.
- Adeus, Ollie.
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