terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Episodio - Control

Ontem postado última parte do primeiro Episodio do Livro Series Mercy, onde conhecemos Clara, que na fuga de uma perda acabou encontrando um novo objetivo para viver, a busca pela verdade.

Conhecemos Ben, Dave e Gregório e um pouco do enredo do livro, tudo em volta de uma agenda que ainda não sabemos o que realmente significa e dos novos sentimentos dos personagens. Principalmente quando confiamos em uma pessoa e ela nos trai.

Em Control que começa amanhã, Clara terá oportunidade de acertar contas com Samuel e de saber se esta preparada para o que procura: verdade.

Amanhã Control ....

Segue uma trilha antiga, mas boooooa: Apologize - One Republic

It's too late to apologize
It's too late
I said it's too late to apologize
It's too late

TKS !

Amigos,

Agradeço o acesso de todos, nada é mais gratificante que pessoas acompanhando a sua historia, seu livro.

Realmente faço o que amo... escrever escrever e melhorar a cada dia.

Tudo é um desafio, mas sem começo não temos nada.

Simplismente, obrigada...

Bea

Simply !!!

Friends,

I thank the access of all, nothing is more gratifying which persons accompanying his history, his book.

Really I do what I love ... to write to write and to improve to each day.

Everything is a challenge, but without beginning we have not anything.

Tks,

Bea

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Mercy - Parte 03

- Você esta bem, Clara ? - era a voz de Dave.

Ele me ajudou a sentar e eu não entendia o que estava acontecendo. Então entre todos que me observavam assustados, estava Samuel. Como uma sombra ele passou pelas pessoas e saiu pela porta. Antes deixou em cima de uma das mesas o anel. Como ele fez isso ?

Dave me levantou e me segurou pelo braço. Ele era alto e desceu o rosto para me olhar nos olhos.

- Clara … Você esta me ouvindo ?

Eu estava, mas eu ainda precisava de uns minutos. Fiz apenas uma afirmação com o rosto e ele me sentou numa das cadeiras. Eu não tirava os olhos no anel.

- Pessoal, tudo bem foi somente um desmaio ela esta bem... - Dave afastou as pessoas de mim e senti seus grandes olhos castanhos nos meus.

Eu segurei firme seu braço

- Eu sei onde estão as garotas da reportagem, Dave.

Uma coisa eu precisava reconhecer, Dave era pratico e eu gostava disso nele. Ele segurou minha mão e andamos em direção a saída. Antes peguei o anel e o coloquei no bolso.

Quando chegamos na rua eu senti medo por ele. Dave ainda me observava e ele confiava em mim. Eu já não sabia do que Samuel ou estes eles eram capazes e decidi que era melhor ir sozinha.

- Dave, você precisa ir atrás de Benjamim. Quem esta com as garotas é um Nasu, seja lá o que for isso. Ele esta num prédio abandonado perto da saída da cidade.

- Clara, como você sabe... - eu precisava ser firme e o silenciei com a mão

- Dave, não temos tempo. Precisa ir, você é mais rápido que eu. Minha perna esta sangrando – menti - Eu vou voltar para o hotel.

- Certo. Você vai ficar bem ? - ele ainda estava relutando em me deixar e me analisou novamente

- Elas não tem muito tempo, Dave - e ele foi.

Vi ele com o telefone correndo na direção contrária que eu queria ir. O cemitério estava a apenas alguns quarterões. Fui para trás de um carro e fiquei observando Dave. Assim que Benjamim e Gregório chegaram os três procuraram por mim por algum tempo. Era melhor mantê-los em segurança.

Escutei o barulho do carro saindo e não havia mais sinal deles na rua. Segui até o cemitério a pé. Quando cheguei já estava quase noite e o vento gelado fez meu corpo arrepiar. Tinha uma entrada enorme como nos filmes, um grande arco preto com enormes arcanjos esculpidos. Eram assustadores.

As folhas secas da estação voavam por entre mim e as sepulturas e por alguns instantes que tive a impressão de estar sendo seguida. Eram tantas estatuas e anjos nas sepulturas que eu devia estar ficando maluca. Pelo menos Samuel não poderia entrar aqui, foi o que ele disse. Mas eu não sabia se podia acreditar nele.

Uma pequena luz em uma capela no fundo do cemitério chamou minha atenção. A porta estava semiaberta. Primeiro olhei em volta para me certificar que não tinha nada me observando e me aproximei com calma. A porta fez um pequeno barulho devido a ferrugem das fechaduras e escutei alguma coisa no fundo da capela.

A capela era uma sepultura e tive que descer um lance de escada para chegar ao inicio dela. Dentro da capela atrás de uma das criptas abertas tinha uma passagem de onde vinha a claridade. Era outro lance de escada, mas para cima dessa vez. Estava muito escuro e eu não sabia onde estava. Quando cheguei a claridade, vi minhas mãos sujas de sangue, assim como tudo em volta. Olhava minhas mãos ensaguentadas e vi dentro de uma das criptas uma garota viva. Ela estava toda cheia de sangue e implorava por ajuda – Me ajuda, por favor. Ele vai voltar … ela sussurrava sem voz.

Um grande barulho como um ruido de um animal faminto veio do fundo da cripta e a garota foi puxada por alguma coisa. Eu escutei o estralho do barulho de ossos sendo devorados e então outro ruido. Não era humano, era assustador.

Antes da pedra da cripta se mover dei alguns passos para trás mantendo os olhos de onde vinha o barulho. Tropecei algumas vezes antes de chegar a ponta da escada. Foi quando uma mão tocou meu ombro e o grito que estava na garganta saiu.

Rolamos escada abaixo. Não sei o que era ou quem era, mas insistia em manter as mãos em mim e eu tentava me afastar. Quando a queda terminou estava escuro e eu batia tentando me defender. Então escutei o barulho novamente no alto da escada e uma mão cobriu minha boca para que eu fizesse silêncio e com a outra prendeu meu corpo firme ao chão.

Quando a criatura saiu do alto Benjamim ligou uma pequena lanterna e só então percebi que era ele. Estavamos tão próximos que eu sentia o cheiro de menta da boca dele e o aroma de café dos cabelos claros que caiam sobre meu rosto. Ele tirou a mão da minha boca e nos olhamos por alguns segundos.

Foi quando uma voz sussurrou no meu ouvido:

- Saia dai, Clara – era a voz de Sam.

Nos levantamos e andamos até a saída da capela. Ele tinha uma arma engatilhada e não tinha nada de suave em suas expressões. Seus olhos azuis estavam escuros. Andamos em passos lentos até a entrada da cripta que dava acesso a saída da capela.

- Como ? - sussurrei enquanto ele me empurrava escada acima

- Quando Dave me falou que era um Nasu este é o único lugar que eles ficam – já estávamos fora da capela e ele segurou meu braço – Qual o seu problema ? Vir aqui sozinha ….

Mas antes que ele terminasse de falar paralisamos. O único som que escutei foi um grito infernal da fera em nossa frente e o disparo da arma de Benjamim ao mesmo tempo. Fiquei surda por alguns segundos, tempo suficiente para o Nasu desviar da bala e acertar Benjamim em cheio com os dois pés. Tentei correr na direção de Ben, mas antes do terceiro passo senti meus pés no ar e o impacto do meu corpo contra a porta da capela.

Primeiro era apenas um suspiro, como se eu estivesse no fundo do mar. Algo me chamando. Depois o som foi ficando mais claro e reconheci a voz de Sam:

- Acorda, Clara … Clara...

Abri os olhos num susto. Por estar viva ainda, por estar escutando a voz de Sam e por estar pressa com as mãos amarradas dentro de uma cripta. Tentei me virar, mas o corpo pesado de Benjamim ao meu lado bloqueava minhas tentativas. Ele ainda estava desacordado e um novo som fez meu corpo arrepiar.

O som era distante, mas eu sabia que era o que tinha nos atacado. Virei meu corpo com cuidado para não fazer nenhum barulho e vi o ferimento no rosto de Ben. Mas uma vez o som foi ficando próximo e eu precisava pensar em uma maneira de sair dali.

Benjamim se moveu e estávamos tão próximos que eu sentia o coração dele acelerado tanto quando o meu. Os olhos dele estavam num tom azul mais claro quando ele os abriu e me observavam atentamente.

- Você esta ferida ? - ele agora parecia preocupado

- Não. Acho que não. Eu não sei porque você veio, eu tinha tudo …

- E você acredita que ia dar certo, você sozinha … - o tom da voz dele era suave, mas irônico.

- Eu não queria que você tivesse vindo ou se ferido, eu … - eu estava sendo sincera.

- Eu nunca deixo para trás as pessoas com as quais eu me importo. Eu não queria , não quero que você se machuque.

Eu calei, eu não sabia o que responder. Eu estava surpresa. Ele começou a se mover ficando de costas para mim e me disse

- Tem uma chave no meu bolso de trás, você consegue pegar ?

Em alguns minutos já estávamos fora da cripta. Ele tinha removido a tampa e nos tirado de lá. Dentro de uma das criptas do lado tinha uma menina ainda viva e fiz sinal para que ela ficasse em silêncio.

Benjamim abriu a cripta de onde ela estava e eu fiquei mais afastada. Ele tinha tirado o casaco e envolvido a garota nos braços dele. Eu senti uma pontada de inveja dela. Ele a levou até onde eu estava e a colocou próxima a mim e perguntou diretamente para ela, eu não pude deixar de ver a mão dele no rosto dela.

-  Tem mais alguém vivo aqui ? - ele estava sendo gentil de uma maneira que eu não tinha visto ainda e eu estava ficando incomodada.

Ela respondeu que sim, entre lágrimas, e ele secou com a outra mão.

- Onde estão ?

Ela apontou para a direção de onde vinha antes o barulho do Nasu e Benjamim levantou e falou diretamente para mim.

- Fique aqui com ela, vou ver se tem mais alguém lá – mas antes dele sair eu segurei o braço dele.

- É perigoso. Ele está lá – eu segurava o braço dele com força e não tinha a intenção de soltar.

- Ei, vai ficar tudo bem – ele passou as mãos pelo meus braços na lateral e depois a mão no meu rosto. Tinha sangue – E você mentiu, que não tinha se machucado.

Eu não tive reação quando ele tirou a minha mão do seu braço e foi na direção da escuridão. Eu escutava os passos dele no chão de terra e a garota se encolheu quando escutamos o grito do Nasu.

Entre o som de socos e barulho de luta, tudo ficou em silêncio. Não sabíamos o que esta vindo em nossa direção, mas algo esta vindo. A garota estava apavorada e eu a levantei:

- Corre, corre o mais que puder – ordenei e lancei escada a cima. Enquanto ela corria fui na direção da escuridão. Algo vinha em minha direção lentamente. Antes que eu pudesse gritar com a claridade de uma mão com sangue me segurando, eu reconheci o toque de Benjamim. Ele estava com outro ferimento no rosto e com o braço sangrando. Eu o ajudei a andar até a beira da escada.

- Ele esta morto ?

Mas não foi Benjamim que respondeu minha pergunta. Dave que vinha logo em seguida tirou as minhas mãos do braço de Ben:

- Sim, vamos precisamos sair antes que a explosão nos machuque.

Quando chegamos fora da sepultura a garota que nos esperava correu para os braços de Benjamim e eu não sabia como reagir. Ele a abraçou e vi que Dave me observava.

Samanta tinha longo cabelos claros e lindos olhos verdes, além do mais obvio, tinha um corpo espetacular. Ela estava com o vestido rasgado e sujo de sangue e Benjamim tirou sua camiseta e a Samanta vestiu. Não posso dizer que ver o formato dele não me deixou impressionada, mas ela com a camiseta dele...

Dave parecia estar adorando a cena e se aproximou de mim com seus grandes olhos tentadores e maldosos:

- Linda ela não ?

- Linda Dave porque não oferece sua camiseta para ela também, vai mantê-la mais aquecida …. falei e fui na direção da porta do Hospital, mas ele me segurou

- Por que eu somente ofereceria para você.

Eu não disse nada e vi que quando sai na porta Benjamim estava com ele. Eu já tinha muitos problemas para resolver. Eu ainda não fazia ideia do que a agenda era ou significava e o retorno de Samuel. A melhor coisa era me afastar mesmo de Dave e com certeza de Benjamim.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

News !!!!!

Novas cenas do Capitulo Mercy ...

- Clara escuta Sam sussurrando - Fuja!
- Dave sorrindo 
- Benjamim com a mão no rosto de Clara
- Eles discutindo ...
- Ben sendo arremessado

Música Where I Stood Missy Higgins



Se a vida nos dá uma gama de possibilidades ...

temos que estar preparados para as reações ...

das nossas escolhas.

Aguarde amanhã novo capitulo - Livro Series Capitulo: Mercy

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Trilha !!!!!!!

Mercy - Parte 02

Quando abri meus olhos eu sabia que não estava na biblioteca. Tive medo de respirar, tive medo por Dave, por mim. Eu ainda estava com a foto impressa no bolso. Estava frio e escuro e então resolvi abrir os olhos.
 
Senti uma pontada na perna e automaticamente coloquei a mão no ferimento, deveria estar sangrando ou aberto. Mas não, ele estava fechado. Minha cabeça estava dolorida e consegui com dificuldade ficar em pé. Foi então que eu percebi um vulto atrás de mim.
 
Agora eu não tinha mais medo, eu tinha raiva porque eu sabia quem estava atrás de mim. Eu conhecia aquela respiração.

- Quem é você … de verdade Samuel, se este é o seu nome de verdade – disse ainda de costas para ele.

- Não precisa ser assim, Clara eu não …

Eu me virei e ele estava como na última vez, vivo na minha frente. Primeiro dei um passo para trás, tudo o que eu sentia por ele sempre foi real. Era verdadeiro. No entanto para ele não era. Agora eu precisava descobrir a verdade.

- Tem certeza ? - agora eu dei um passo para frente e apontei o dedo para ele – Você me enganou durante meses, me usou …

- Eu queria te proteger, Clara - ele tentou pegar meu braço, mas eu repeli com raiva.

- Proteger – eu ri cinicamente – fiquei duas semanas no hospital... isso é me proteger ?

- Eu sinto muito, mas eles te encontraram e eu precisava fazer eles acreditarem que você não sabia de nada …

-  Eles ? Eu quero a verdade, você me deve isso....


Ele parecia cansado, agora olhando seus olhos de perto eu via a sombra de noites sem dormir. Ele tinha manchas roxas nos braços e ainda tinha os arranhões daquele dia. No seu rosto bem na face tinha um grande ferimento ainda aberto. Seus olhos encontraram os meus e meu coração acelerou.

Sam puxou um banco ou algo assim e sentou. Primeiro ele passou as mãos pelo cabelo e me olhou novamente. Seus olhos negros eram os mesmos.


- Eu fiz tudo, tudo para deixar você fora disso, mas eu falhei, Clara. Eu me envolvi eu me perdi... - ele parou por alguns segundos e abaixou os olhos. Eu engoli seco.

- Seu nome ?
 
Ele riu e me olhou

- Me chamo Samuel, Clara. Fui enviado para proteger você, manter você e o mapa em segurança. Mas eu me apaixonei, eu perdi o rumo e deixei que eles nos encontrasse. Você poderia ter morrido aquele dia se eu … - ele fechou os olhos com as mãos.

Eu estava sem reação. Eu queria a verdade, mas tinha medo de escutar. Eu precisava sair daquele lugar, respirar.

- Se eu o que ? Você mentiu para mim, Samuel. Agora você aparece aqui vivo, eu encontro isso - mostrei a foto e ele não pareceu surpreso - como me trouxe aqui ? O que você fez com Dave ?

Quando falei em Dave ele me olhou novamente e levantou. Deu um passo na minha direção e eu sabia que isto o incomodava. Eu gostei.

- Dave ? Você quer saber de Dave ? - ele falou e andou até cadeira e com raiva a jogou na parede. Eu dei um passo para trás. - Ele esta bem, ficou na biblioteca. Você não deveria andar com eles, Benjamim...

- Benjamim salvou minha vida, Sam. Duas vezes.

- Ele vai colocar você em perigo, ele esta sempre atrás de problemas. Ele …

- Ele ? Você acha que ele é o problema ? Quem são eles Samuel e o querem de mim ?

- Eu não posso dizer Clara. Eu preciso que você confie em mim. A pedra junto com o diário que eu te dei, você precisa usar. É importante.

- O que a pedra faz ?

- Você precisa colocar agora, Clara – ele se aproximou de mim e me deu o anel com a pedra que estava dentro o saco azul. - Use. - ele me olhou nos olhos. Ele estava sendo sincero, mas eu o afastei.

- O que faz a pedra ? - eu gritei.

Ele foi até a porta e se apoiou com a mão de costas para mim.

- Ela faz você esquecer coisas. Tudo que você viu, viveu antes de me conhecer.

- Nunca - gritei - Esquecer ? Eu vou atrás da verdade e nada vai me impedir... se tem alguma possibilidade de meu pai estar vivo - eu respirei e engoli seco – eu vou descobrir.

Ele veio até mim e segurou meus braços e me puxou para perto dele.


- Eles vão te matar, Clara. Eles são perigosos. Nem Benjamim sabe com quem esta lidando.

- Então me diga, Samuel.

- Eu não posso.

- Bom então você vai ter que lidar com isso. Eu não usar este anel.


Ele soltou as mãos dos meus braços e se afastou. Eu coloquei o anel em uma das mesas.

- Eu não sei se vou poder proteger você sempre, Clara, eu …

- Não quero sua proteção, eu quero a verdade. Então se não vai me falar nada eu vou embora - fui em direção a porta, mas ele me impediu de passar. Segurou meu braço novamente.

- Quem esta fazendo isso com as garotas … é um Nasu. Uma criatura carnívora. Benjamim vai saber o que fazer. As garotas estão no cemitério. Eu não posso entrar lá, então deixe Benjamim resolver isso.

Eu repeli a mão dele com força e antes de abrir a porta eu falei:


-Quero um favor seu, Sam – me virei para encontrar os olhos deles – quero que você fique longe de mim. Não quero nada seu, você me entendeu ?

- As coisas não são tão simples assim, Clara, você não entende …

- Porque você não explica então ? - gritei indo até a direção dele. Mas ele não se moveu e abaixou os olhos – Tudo em você sempre foi uma grande mentira, Sam. E eu que sinto muito. Sinto porque você podia ter feito uma escolha e não fez.

Sai pela porta. Eu estava num Motel barato na beira da estrada. Primeiro eu precisava sair daqui, depois achar o cemitério da cidade e salvar as garotas. Não tinha nada em volta e o prédio parecia abandonado. Senti uma forte dor na cabeça e tudo ficou escuro por segundos. Só então que a claridade a biblioteca me fez respirar novamente.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Continuação de Mercy .... Amanhã

Certo, depois de muitooo muitoo tempo, vamos continuar a postar o livro Series.

Espero que gostem ...


Abraços
Bea